VIII – Videojogo (Reinterpretação lúdica Virtual)
A remontagem funcional, integral e interactiva deste Território Cénico Virtualizado introduz o videojogo (termo desconfortável, muito conotado às antípodas da Cultura)
No entanto o jogo como experimentação dos possíveis, como desafio de exploração ou puzzle reconstrutivo é a essência fundamental da ciência. Por outro lado abre a porta a participação construtiva partilhada pelas comunidades.
O Território Antigo reassume-se como cenário activo e informado, com substratos imutáveis condicionantes (eco-fisiografias persistentes, partições milenares de ocupação, monumentos seculares) onde há lugar de forma versátil e modular a automatismos ambientais simulados com mais ou menos realismo. Enquadram-se os agentes e actores no estabelecimento de teias articulação (nodos (pontos) em redes de nexus (ligações)) sistémica.
As potencialidades do videojogo como prolongamento e suporte das Ciências do Património são infinitas e muito diversas. Será fecundo o ensaio de percorrer o hiato entre Ciência e Videojogo nos dois sentidos, quer partindo da Ciência tradicional, quer partindo do jogo comercial.
5 Domínios de jogabilidade:
- Exploração e Progressão
- Construção e Elaboração
- Revivência de desempenho
- Narrativa
- Drama
Vamos cruzar Videojogo com as Artes Performativas, Visuais, Literárias
Ópera no seio do (pelo) videojogo
Redesenhar e pintar no (em) videojogo
Escrever e dizer em (no) videojogo.