V - Encenamos

 

Assim surge a encenação: O sistema ganha inteligibilidade (re)-interpretativa com a “Mise-en-Scene” dos territórios a várias escalas envolvendo definição de substratos (palcos) imutáveis, agentes (abióticos) mutáveis, actores (plantas, animais, humanos) animáveis, seus condicionantes e desempenhos (aos quais nos juntamos NÓS, como sujeitos jogadores). Há lugar a entidades tipológicas (generalistas) ou singulares e únicas, vivas e não vivas, dinâmicas processuais e históricas. Estamos aqui no domínio computacional fértil da programação orientada por objectos, muito propícia à modelação de entidades com padrões de comportamento próprios (métodos) herdáveis e evolucionáveis em cadeias integrativas (matrioscas) de avós, pais e filhos.